Lançamento traz duas obras de Oton Lustosa e Revistas da APL

A Academia Piauiense de Letras vai lançar, sábado (21), a Revista APL, nº 83-2022, e a Revista APL – Edição Especial 50 Anos da UFPI, nº 80, bem como os livros Vozes da Ribanceira – Romance, 2ª edição, e Meia-vida – Romance, 3ª edição, de Oton Lustosa, estes com apresentação do Acadêmico Carlos Evandro Martins Eulálio.

A edição especial da revista, Nº 80 – Ano CV, trata dos 50 anos de fundação da Universidade Federal do Piauí (UFPI). Reunindo sete artigos, o volume traz reflexões sobre a relevância da Universidade para o Estado e para a cultura local, consolidando-se como um marco histórico e um centro vital de pesquisa e ensino no Piauí.

Os romances que serão lançados no mesmo sábado são do escritor Oton Lustosa, que é membro da APL, onde ocupa a cadeira nº 5, cujo patrono é Areolino de Abreu. Nascido em Parnaguá, é desembargador aposentado do Tribunal de Justiça do Piauí. Autor de três livros jurídicos.

O acadêmico estreou na literatura com o romance Meia-Vida (1ª edição), em 1999. Em 2000, publicou O pescador de personagens (contos). Depois publicou o romance Vozes da ribanceira, em 2003. Em 2022, publicou Em busca de uma rede na varanda (contos). O romance Meia-Vida teve uma 2ª edição publicada em 2016, como obra integrante da Coleção Centenário, da Academia Piauiense de Letras. Em 2023, foi publicada a 2ª edição (revisada) do romance Vozes da Ribanceira, pela editora Mondrongo (Itabuna, BA). Em 2024, é publicada a 3ª edição (revisada) do romance Meia-Vida, pela Bienal Editora (Teresina, PI).

SOBRE AS OBRAS: Meia-Vida, romance de estreia de Oton Lustosa, tem como cenário a região central de Teresina, a partir da feira do Troca-Troca, na primeira metade dos anos 1980. No texto de orelha do livro, diz o autor:

“Para além do ambiente da feira, com seu emaranhado de relações negociais e interpessoais, o enredo evolui e vai às ruas e praças da urbe; e aí flagra a vida como ela é – feita de opostos: riquezas e pobrezas, alegrias e tristezas, sonhos e pesadelos, esperanças e desilusões… O tempo da narrativa, porém, coincide com o limiar da redemocratização do Brasil. Logo, no contexto do enredo há mais esperanças que desilusões. De toda forma, qualquer que seja a sua face, será ela, a vida, motivo para a criação literária; e não vem ao caso questionar se a literatura importa ou não.”

Já o romance Vozes da ribanceira se ambienta no bairro Poti Velho, no final dos anos 1970. Diz o autor, na orelha do livro: “Com sua mochila às costas, chega o hippie Tenório ao Poti Velho, o bairro mais antigo de Teresina, localizado na confluência dos rios Parnaíba e Poti, muito afastado do centro da cidade. São fins dos anos 1970. Com a acolhida do líder dos moradores, ele se instala num pequeno espaço comunitário. Sua chegada causa impacto: seja pela beleza do homem, seja por sua maneira libertária de ser. […] A partir do seu relacionamento amoroso com uma radialista – ativista política, desafiadora do regime militar –, muito querida de toda a gente do Poti Velho, passa o forasteiro a ter a estima de repentistas, oleiros, pescadores, vazanteiros e de vários outros tipos característicos da povoação. Por outro lado, desperta a desconfiança de várias pessoas. […] Tais pessoas o acusam de maconheiro, de comunista, e o perseguem, utilizando-se do aparato policial subserviente e autoritário a um só tempo. De posse desse quadro sociológico, com leveza na linguagem e alguma ironia nas sentenças, o autor fabula intrincadas situações, imprimindo-lhes verossimilhança intensa, com o propósito de causar reflexões, mas, sobretudo, de presentear o leitor com informações curiosas e uma prazerosa leitura.”

Zózimo Tavares declama poema na abertura do Congresso Nacional das Academias, em Belém

Acadêmicos de quatro Estados (MT, PI, ES e SC) foram convidados a declamar poemas na abertura oficial do Congresso Nacional das Academias Estaduais de Letras, no auditório da Assembleia Legislativa do Pará. O acadêmico Zózimo Tavares declamou um poema do poeta popular piauiense Hermes Vieira (1911-2000). O evento foi realizado em Belém, no período de 8 a 12 de agosto, com transmissão da TV ALEPA.

Acompanhe no vídeo abaixo:

APL lança obra histórica de Bernardo Sá

O livro Cartografias do Prazer: corpo, boemia e prostituição em Teresina (1930 -1970), de autoria de Bernardo Pereira de Sá Filho, foi lançado sábado (14), às 10h, na Academia Piauiense de Letras. A obra foi apresentada pelo acadêmico Fonseca Neto.

Bernardo Sá falou sobre o sentimento em lançar o seu livro na Academia Piauiense de Letras.

“A academia é a instituição mais representativa da produção literária e também historiográfica do nosso estado. É a instituição primeira, centenária, então é orgulho para qualquer escritor lançar uma obra nesta casa de tantos escritores e historiadores como Monsenhor Chaves, Higino Cunha e muita gente importante, como os atuais também. Eu me sinto muito honrado em estar lançando meu segundo livro neste lugar tão especial”, enfatizou.

O evento foi prestigiado por acadêmicos, autoridades, intelectuais, historiadores, amigos e familiares do escritor.

A publicação analisa a boemia e a prostituição em Teresina, dos anos 1930 a 1970, período em que se intensifica o processo de urbanização, com algumas políticas públicas voltadas para a modernização.

Sobre o autor – Bernardo Pereira de Sá Filho é natural de Esperantina (PI). Graduado e mestre em História pela Universidade Federal do Piauí. Doutor em História pela Universidade Federal de Pernambuco. Especialista em História do Brasil (PUC-MG); Especialista em História do Piauí (UFPI). Professor do Departamento de História, da UFPI. Coautor dos livros Tribunal de Contas do Piauí: narrativas sobre uma História Centenária (1899 – 2022), Cidades Brasileiras, História em Poliedros, História de Vário Feitio e Circunstância e Apontamentos para uma História Cultural do Piauí.

137 anos de Zito Baptista

Raimundo Zito Baptista, cadeira 16 da Academia Piauiense de Letras, nasceu no povoado Natal, hoje município de Monsenhor Gil/Piauí, em 16 de setembro de 1887. Adolescente, foi para Teresina com o irmão Jônathas Batista (1885 -1935), que depois se revelaria teatrólogo.

Escreveu poesias desde moço. Mais sonhador ou romântico que o irmão, Zito entregou-se de corpo e alma ao poder embriagante da poesia.

Por essa época, em Teresina, uma mocidade sonhadora dominava a cidade. Poesias, crônicas, cartas amorosas e os acontecimentos sociais que pudessem trazer alegrias ou tristezas ao meio eram traduzidos em versos por jovens poetas que se iniciavam em literatura.

Autodidata, jornalista e poeta, fundou as revistas Cidade verde e Alvorada, sendo diretor da Imprensa Oficial do Piauí.

Estreou na poesia em 1909, com a coletânea Almas irmãs, em parceria com Celso Pinheiro e Antônio Chaves, sendo o responsável pela parte intitulada Pedaços do coração.

Depois publicou Chama extinta, 1918 e Harmonia dolorosa, 1924, obras poéticas bem aceitas pela crítica brasileira, merecendo inclusive elogios por parte de Olavo Bilac e Afonso Celso.

Faleceu no Rio de Janeiro, em 20 de outubro de 1926.

Lançamento na APL traz obra do historiador Bernardo Sá

A Academia Piauiense de Letras vai lançar, neste sábado (14), às 10h, o livro Cartografias do Prazer: corpo, boemia e prostituição em Teresina (1930 -1970), de autoria de Bernardo Pereira de Sá Filho, com apresentação do acadêmico Fonseca Neto.

A publicação analisa a boemia e a prostituição em Teresina, dos anos 1930 a 1970, período em que se intensifica o processo de urbanização, com algumas políticas públicas voltadas para a modernização. A cidade é enfocada enquanto locus de uma trama social urbana cuja tessitura é produzida através dos mais diversos tipos de relações que se estabelecem entre sujeitos de identidades subjetivas, os quais agem na noite em busca de prazeres, significando os lugares e sendo por eles significados. A concepção de corpo como território de significações sociais e culturais é o fio condutor que permeia todo o trabalho, articulando o conteúdo de cada capítulo.

Sobre o autor – Bernardo Pereira de Sá Filho é natural de Esperantina (PI). Graduado e mestre em História pela Universidade Federal do Piauí. Doutor em História pela Universidade Federal de Pernambuco. Especialista em História do Brasil (PUC-MG); Especialista em História do Piauí (UFPI). Professor do Departamento de História, da UFPI. Coautor dos livros Tribunal de Contas do Piauí: narrativas sobre uma História Centenária (1899 – 2022), Cidades Brasileiras, História em Poliedros, História de Vário Feitio e Circunstância e Apontamentos para uma História Cultural do Piauí.

Historiador Bernardo Sá

APL e Seduc se reúnem para discutir projeto Literatura Piauiense nas Escolas

A Comissão de Literatura da Academia Piauiense de Letras participou, hoje (10), de uma reunião com a Gerência de Formação da SEDUC (GEFOR). O encontro tinha o intuito de avaliar o percurso formativo em literatura piauiense.

A reunião contou com a participação da presidente da APL, Fides Angélica Ommati, do acadêmico e coordenador da Comissão, Carlos Evandro Eulálio, da primeira secretária da APL, Socorro Rios Magalhães, do acadêmico Zózimo Tavares e das professoras Rosimar Soares Costa e Pollyana Ayremoraes, da gerência de formação da Secretaria de Educação do Piauí (SEDUC).

Edição especial da revista da APL aborda os 50 anos da UFPI

A Academia Piauiense de Letras (APL) lançou, em 2024, edição especial de sua revista, Nº 80 – Ano CV, que trata dos 50 anos de fundação da Universidade Federal do Piauí (UFPI). Reunindo sete artigos, o volume traz reflexões sobre a relevância da Universidade para o Estado e para a cultura local, consolidando-se como um marco histórico e um centro vital de pesquisa e ensino no Piauí. Para os interessados, a revista está disponível na livraria da APL.

A coletânea oferece uma retrospectiva abrangente das cinco décadas de história da UFPI, com artigos que narram momentos e eventos marcantes. Um dos destaques é a citação de Darcy Ribeiro, feita em 28 de março de 1979, no campus da Ininga, em que ele enfatiza a UFPI como um espaço de avanço e transformação do mundo.

Para o reitor da UFPI, Gildásio Guedes, a publicação é fundamental para quem deseja conhecer a trajetória da Universidade. “É um trabalho que merece uma leitura atenta, pois narra os 50 anos de história da nossa UFPI. Recomendo a leitura tanto para alunos, professores, servidores técnico-administrativos, quanto para a comunidade em geral, pois a revista retrata a criação da UFPI, uma das maiores conquistas do nosso Estado”, ressaltou.

O vice-reitor da UFPI e acadêmico da APL, Viriato Campelo, comentou o processo de criação da edição especial. “Em 2021, realizamos uma série de reuniões com a equipe do professor Zózimo Tavares e com professores e personalidades que foram responsáveis pelos primeiros cinco cursos da Instituição: Filosofia, Direito, Medicina, Odontologia e Administração, no antigo campus de Parnaíba. Assim, a publicação lançada em 2024 resulta desse registro histórico e do diálogo que promovemos para celebrar os 50 anos de fundação da UFPI”, explicou.

Entre os artigos, destaca-se a contribuição do professor da UFPI e membro da APL, Fonseca Neto, com o texto “UFPI: A educação universitária com feição piauiense”. Nele, Fonseca Neto afirma: “A UFPI tornou-se uma referência significativa em pesquisa e ensino no Estado. Cumpriu sua missão, e esperamos que vá além. Formou milhares de graduados e pós-graduados, e o impacto disso na vida social local é evidente.”

Na apresentação da revista, o jornalista e acadêmico da APL, Zózimo Tavares, expressou sua emoção ao revisitar a trajetória da UFPI, recordando seus desafios e conquistas. Ele pontuou: “A expressão cunhada pelo acadêmico Felipe Mendes já se tornou um lugar-comum, mas ainda é a melhor maneira de traduzir a importância da UFPI no nosso contexto sociocultural: ela é um divisor de águas na história do Piauí.”

Fonte: site da UFPI

169 anos de Clodoaldo Freitas

Clodoaldo Freitas (07.09.1855, Oeiras – 29.06.1924, Teresina), cujo nome completo era Clodoaldo Severo Conrado Freitas, bacharelou-se na Faculdade de Direito de Recife, em 1880.

Foi magistrado, jornalista, político, poeta, ensaísta, historiador, romancista e cronista.

Sua atuação sociocultural não se restringiu apenas ao Piauí e Pernambuco: estendeu-se por outros estados (Amazonas, Pará, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Rio de Janeiro), tendo residido em alguns desses estados e ajudado a fundar a Academia Maranhense de Letras, da qual era membro.

Começou com “Os Fatores do Coelhado”, 1892, obra política, e entrou pela história com “História do Piauí” (sinopse), 1902; “Vultos Piauienses” (apontamentos crítico-biográficos), 1903; “Memórias de um Velho”, romance publicado em rodapés do jornal “Pátria”, em 1905; “O Bequimão”, 1908; “Em Roda dos Fatos”, 1911; e “Contos a Teresa”, 1915.

Na sua História da Faculdade de Direito do Recife, Clóvis Beviláqua (1859-1944) assim se expressa a respeito de Clodoaldo:

“Inteligência superior, possuindo largo preparo literário e filosófico, tendo-se ensaiado em várias direções, (…) foi principalmente jornalista vivaz, solerte, elegante e maleável, para quem não havia assunto árido, e cuja pena mais se enriquecia em vibrações e mais se aligeirava no produzir, quanto mais dela exigiam a circunstâncias.”

7 de setembro

Hoje é uma data importante para o nosso país, comemoramos a independência do Brasil. Na Academia Piauiense de Letras, escritores e acadêmicos compreendem que a independência também é uma conquista cultural e intelectual. Desde a fundação desta casa, em 1917, lutamos por um país com mais educação, mais acesso à cultura e reconhecimento da nossa literatura. É por isso que hoje é um motivo de orgulho e inspiração.

Enquanto piauienses e brasileiros, temos o compromisso de continuar escrevendo a nossa história e construindo um país cada vez mais justo e desenvolvido. Neste dia, prestamos homenagem aos nossos heróis da independência, mas também celebramos o papel da nossa literatura e da nossa cultura na construção da nossa identidade.

Que neste dia, possamos renovar nossas energias e seguir em frente com a certeza de que cada letra e cada palavra escrita por nós faz a diferença na construção do nosso país.

Academia participa de bate-papo literário da Felipi

O acadêmico e vice-presidente da Academia Piauiense de Letras, Antônio Fonseca dos Santos Neto, participou, ontem (4), às 16h30min, no Centro Cultural SESC Cajuína, da terceira edição da Feira da Literatura Piauiense (FELIPI), na mesa-redonda com o tema “Como andam e atuam as academias de letras no Piauí”.

O acadêmico falou sobre a importância de se discutir a relação da APL, a entidade máter, com as academias que têm surgido no Piauí nos últimos 40 anos.

“É muito importante fixar as condições de consolidação do maior número possível de instituições, de forma que se construa uma rede de entidades acadêmicas enredando o desenvolvimento cultural do Piauí”, enfatizou.

O evento aconteceu nos dias 2, 3 e 4 de setembro e reuniu escritores, leitores, artistas e amantes da cultura piauiense, para celebrar a literatura e as artes do Piauí.

Este ano, a feira homenageou o dramaturgo Aci Campelo e a poetisa Maria Ilza Bezerra, conhecida por seu trabalho na preservação da cultura de cordel.

IFPI lança edital do Vestibular 2025 com Literatura Piauiense

O Instituto Federal do Piauí (IFPI) lançou, hoje (04/09), o edital do Vestibular 2025. Literatura do Piauí é exigida no Vestibular da instituição e também nas disciplinas dos cursos.

Estão sendo ofertadas 2.740 vagas em cursos superiores em 19 campi da instituição.

O ato foi presidido pelo reitor Paulo Borges da Cunha.

A inclusão da literatura piauiense é celebrada pela presidente da Academia Piauiense de Letras, Fides Angélica Ommati.

“Para nós, da Academia, é uma alegria muito grande esta colaboração do IFPI, quando desde o ano passado, já adotou em seu vestibular a literatura piauiense. É muito importante que o piauiense conheça os valores da terra, conheça a sua literatura e, portanto, a valorize. Isso vai garantir, através da juventude, a sensação de piauiensidade que todos nós queremos”, comemorou.

Na gestão anterior, presidida pelo acadêmico Zózimo Mendes Tavares, a APL se empenhou pela implantação do ensino de literatura piauiense nas escolas do Estado; e pela inclusão do tema nos concursos públicos – providência já adotada pelo IFPI e pela Assembleia Legislativa, e que agora, se estende para as escolas estaduais do Piauí.

Na edição 2024, concorreram 12 mil candidatos para mais de duas mil vagas em 16 cidades do Estado do Piauí.

Nelson Nery lança três livros na APL

Mais três obras do acadêmico Nelson Nery foram lançadas no último sábado (31/08) na Academia Piauiense de Letras: Direito Municipal Brasileiro – 9ª edição, com apresentação de Guilherme Nery Costa, que representou o presidente da editora GZ (Rio de Janeiro), Guilherme Zincone; Vade Mecum Jurídico 2024, do acadêmico Nelson Nery Costa e dos advogados Joaquim Barbosa de Almeida Neto e André Brandão Nery, com apresentação de Joaquim Almeida; e A Literatura De Barras Do Marataoã: A Escrita Dos Filhos De Barras e Seus Descendentes – 2ª edição, também de autoria do acadêmico Nelson Nery Costa e apresentação do acadêmico Dilson Lages.

A solenidade foi prestigiada por acadêmicos, intelectuais, advogados, estudantes, escritores, professores, autoridades e familiares do escritor Nelson Nery.

O evento contou com um coquetel de confraternização após a cerimônia de lançamento. Em seguida, houve um momento de troca de experiências e autógrafos dos livros pelos autores.

Sobre as obras: Direito Municipal Brasileiro – O livro se constitui em contribuição importante, assistida de robusto apoio doutrinário, no qual seu autor, Nelson Nery, expõe com absoluta segurança o fruto de vasta pesquisa, ao cabo da qual, estribado em numerosíssima cópia de informações, desfia raciocínios urdidos com diligente trabalho exegético, para proporcionar ao leitor uma visão muito completa do Município e, em particular, do Município brasileiro.

Vademecum Jurídico-2024 promete ser uma ferramenta indispensável para estudantes e profissionais do direito, reunindo legislações, doutrinas e jurisprudências em um único volume de consulta rápida e eficiente.

A Literatura de Barras do Marataoã: a escrita dos filhos de Barras e de seus descendentes – A obra é um tributo à rica tradição literária da cidade de Barras, no Piauí, destacando a contribuição dos escritores locais e de seus descendentes para a cultura piauiense. A nova edição revisada e ampliada traz novos textos e ensaios que aprofundam a análise da produção literária da região, oferecendo ao leitor um panorama completo da literatura barrense.